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As novas gerações não querem chefe, querem mentor

10 de junho de 2025
RH para Você

Mentor: a liderança que inspira e transforma

Há uma mudança silenciosa — e profunda — acontecendo dentro das empresas. Não se trata apenas de novos profissionais entrando no mercado, mas de uma nova mentalidade sobre o que significa trabalhar, se desenvolver e se relacionar com a liderança. Nesse contexto, o papel do mentor torna-se cada vez mais essencial, ajudando a orientar talentos, fortalecer habilidades e impulsionar o crescimento profissional.

As gerações mais jovens estão mudando o jogo: rejeitam modelos hierárquicos rígidos, cobram coerência entre discurso e prática e valorizam vínculos mais autênticos com quem ocupa posições de gestão.

Para esse público, autoridade não vem do crachá, mas do exemplo. Liderança não se impõe; se conquista. E não é por acaso que tantas empresas enfrentam hoje um desafio de retenção. Não basta pagar bem ou oferecer benefícios: é preciso entregar propósito, diálogo, presença. Em outras palavras, não querem um chefe que manda. Querem um mentor que inspira.

 

Liderança como relação, e não posição

Um mentor não é alguém que tem todas as respostas. É alguém que está disposto a aprender junto, a orientar sem sufocar, a oferecer referências sem controlar. Essa mudança de expectativa tem impacto direto no modelo de liderança adotado pelas organizações. Aqueles que continuam a exercer o poder por meio do controle e da cobrança excessiva perdem conexão com suas equipes e, com ela, perdem também engajamento, inovação e performance sustentável.

Segundo uma pesquisa da Deloitte com jovens das gerações Z e millennial, 46% dos entrevistados disseram que deixariam seus empregos dentro de dois anos por falta de identificação com a cultura e a liderança. O dado não deveria surpreender: gerações que cresceram resolvendo problemas em rede, aprendendo com tutoriais e se expressando em plataformas abertas não se sentem à vontade em ambientes de comando unidirecional.

Mais do que entregar metas, os líderes de hoje precisam desenvolver pessoas. Isso exige escuta ativa, feedbacks honestos, empatia e, principalmente, vulnerabilidade. A figura do chefe inalcançável, técnico e distante já não gera admiração. Gera desconfiança.

 

O mentor é um agente de cultura

Organizações que compreendem essa mudança investem na formação de líderes capazes de traduzir a cultura para o dia a dia, de equilibrar resultado com cuidado e de criar um ambiente onde errar não seja punição, mas parte do processo de evolução. 

Mentores promovem segurança psicológica; chefes promovem medo. 

Mentores geram conexões; chefes geram distanciamento.

É claro que existem pressões, metas e cobranças legítimas. Mas elas não precisam ser desumanas. O segredo está na forma: como se comunica, como se reconhece, como se inspira.

E se, em vez de preparar chefes para controlar, preparássemos mentores para desenvolver? E se o próximo indicador de sucesso de um líder fosse quantas pessoas ele fez crescer, e não apenas quanto lucro ele entregou?

Talvez o caminho para reter os talentos do futuro não esteja em oferecer mais, mas em liderar melhor. Porque, no fim, a maior ambição de quem entra no mercado hoje não é ser promovido, mas ser reconhecido como alguém que vale a pena ouvir.

 

O que muda na NR-1 e por que isso importa?

As alterações na NR-1 estão entre os temas mais discutidos no momento. A partir de 26 de maio, novas diretrizes entram em vigor, exigindo que as empresas prestem mais atenção aos riscos psicossociais no ambiente de trabalho. Muitas organizações já possuem práticas avançadas de saúde mental. No entanto, algumas ainda enxergam essa nova norma com preocupação.

 

Como a NR-1 impacta as empresas?

A implementação da nova NR-1 exige uma abordagem mais estratégica para a gestão de pessoas. Isso significa que as empresas devem revisar suas políticas e adotar medidas que protejam o bem-estar dos colaboradores. Em contrapartida, marcas que já investem na saúde mental podem se destacar ao se antecipar às mudanças. Assim, a regulamentação pode ser vista tanto como um desafio quanto como uma oportunidade.

 

O que esperar dessa transformação?

Embora algumas organizações vejam as mudanças como complexas, elas também podem representar um avanço significativo para o mercado de trabalho. Além disso, a NR-1 pode impulsionar uma cultura corporativa mais saudável e alinhada com as necessidades dos profissionais.

 

Confira a visão de especialistas

 

Para explorar mais a fundo esse tema, o RH Pra Você Cast trouxe Elaine Regina Ferreira, diretora Executiva de Gestão de Pessoas e ESG da Rede Santa Catarina. No episódio 212, ela analisa o impacto dessas mudanças e o que as empresas devem considerar para se adaptar com sucesso.

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